A Música como Ponte Entre a Alma e o Universo

O som se torna um veículo de consciência


Durante séculos, a música foi afinada de diversas maneiras. Cada região, cada templo, cada orquestra tinha sua própria frequência base. No entanto, no século XX, algo mudou.

Em 1939, em uma conferência internacional realizada em Londres, o A4 a 440 Hz foi oficialmente estabelecido como o novo padrão para todo o mundo. Isso foi ratificado pela ISO em 1955 e reafirmado em 1975. Desde então, a maior parte da música que ouvimos foi composta, gravada e executada nessa afinação.

Antes disso, afinações como 435 Hz na França (desde 1859) e especialmente 432 Hz, defendida por compositores como Giuseppe Verdi, eram comuns na Europa. Verdi acreditava que 432 Hz gerava um som mais puro, mais humano e mais em harmonia com o corpo e a natureza.

E não é apenas percepção, 432 Hz está matematicamente relacionado a padrões naturais, como a proporção áurea, a geometria sagrada, o DNA e as frequências planetárias. É uma vibração que muitos consideram alinhada com a frequência Schumann (7,83 Hz), a ressonância natural da Terra.

Afinar a música em 432 Hz produz um som mais quente, profundo e orgânico. É mais suave para o coração, menos tenso para a mente e mais expansivo para a alma. Muitas pessoas experimentam uma sensação de calma, conexão e coerência ao ouvi-la.

Hoje, cada vez mais músicos estão afinando seus instrumentos para 432 Hz, compondo, gravando e criando a partir dessa frequência.

A música volta a ser medicina.
O som se torna um veículo de consciência.
A vibração nos lembra de quem somos.
Saber como a música afeta as pessoas.
Você acha que essa mudança teve a intenção de diminuir a frequência da música?
Mantenha sempre a mais pura Conexão!

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